quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
ARRAIAL2011 - JOGOS TRADICIONAIS
Todas as formas culturais evoluem. Estão sujeitas às vicissitudes do tempo,às mudanças sociais, a novas influências estéticas e a novos ritmos de vida. Mas a essas formas culturais subjaz um quotidiano das comunidades refletido numa identidade específica que projecta na cultura dos povos e se expressa com genialidades nas tradições populares.
Os Jogos Tradicionais são uma das mais espontâneas formas de expressão da alma de um povo. Neles se exprime a necessidade do lazer, a alegria do trabalho transfigurado em festa e a imaginação enriquecida por uma experiência secular. E isso é cultura no sentido em que a cultura é o modo característico de viver de uma comunidade.
Por isso é necessário preservar tanto quanto possível as tradições do nosso povo.Preservação que não signifique o desejo de manter formas ultrapassadas de viver, que o tempo tornou caducas e incapazes de dar resposta aos anseios e, impulsos do nosso tempo, mas que, encarando o movimento progressivo da história, saiba conjugar o presente com o passado, descobrndo neste as artérias ainda vivas, aquelas que proporcionam um melhor conhecimento do que somos ou que podem, ainda , possibilitar um modo característico de ser e de viver,sem entrar em contradição com o que verdadeiramente somos e devemos ser.
Isabel Rosas Dias
TEXTO COLECTIVO DO 6º A
A menina e o pássaro encantado
…
Para recuperar o encanto do pássaro a menina soltou-o, mas o pássaro estava tão fraco que não se conseguia erguer com a graciosidade e alegria do costume. Ergueu-se tristemente, sentia-se desorientado...
A menina avistou então o rasto de luz do anterior encanto do pássaro. Chegou-se perto e ouviu pequenas e doces vozes a pedir socorro. Olhou para os pequenos brilhantes estendidos no céu e perguntou:
-O que se passa?
- Perdemos os restantes membros da nossa tribo de encanto! - Explicou o chefe da tribo.
- Quantos se perderam?
- Perderam-se 10 pontos de luz.
- E se os encontrarmos, o meu pássaro volta a ser como era? -perguntou a menina muito esperançosa.
-Há uma hipótese, mas tens que os recolher a todos!
- Assim o farei. Adeus!
-Adeus!
A menina pegou no pássaro e seguiu o rasto deixado pelos brilhantes.
Levou-o até um castelo sombrio e assustador. Espreitou pela janela e lá estavam eles, os 10 pontos de luz. Estavam presos e só podiam sair se a menina estivesse mesmo arrependida do que tinha feito.
O arrependimento era tão grande que os 10 pontos de luz saíram do castelo e transportaram a menina e o pássaro para o pé dos outros.
Juntaram-se então todos os elementos da tribo e entraram dentro do pássaro. As suas penas ganharam cor e a felicidade do pássaro começou a nascer.
A menina, de tão feliz que estava, prometeu nunca mais voltar a fazer o mesmo.
Texto colectivo - 6ºA - Maio 2011
Proposta de trabalho - caderno de actividades página 82.
…
Para recuperar o encanto do pássaro a menina soltou-o, mas o pássaro estava tão fraco que não se conseguia erguer com a graciosidade e alegria do costume. Ergueu-se tristemente, sentia-se desorientado...
A menina avistou então o rasto de luz do anterior encanto do pássaro. Chegou-se perto e ouviu pequenas e doces vozes a pedir socorro. Olhou para os pequenos brilhantes estendidos no céu e perguntou:
-O que se passa?
- Perdemos os restantes membros da nossa tribo de encanto! - Explicou o chefe da tribo.
- Quantos se perderam?
- Perderam-se 10 pontos de luz.
- E se os encontrarmos, o meu pássaro volta a ser como era? -perguntou a menina muito esperançosa.
-Há uma hipótese, mas tens que os recolher a todos!
- Assim o farei. Adeus!
-Adeus!
A menina pegou no pássaro e seguiu o rasto deixado pelos brilhantes.
Levou-o até um castelo sombrio e assustador. Espreitou pela janela e lá estavam eles, os 10 pontos de luz. Estavam presos e só podiam sair se a menina estivesse mesmo arrependida do que tinha feito.
O arrependimento era tão grande que os 10 pontos de luz saíram do castelo e transportaram a menina e o pássaro para o pé dos outros.
Juntaram-se então todos os elementos da tribo e entraram dentro do pássaro. As suas penas ganharam cor e a felicidade do pássaro começou a nascer.
A menina, de tão feliz que estava, prometeu nunca mais voltar a fazer o mesmo.
Texto colectivo - 6ºA - Maio 2011
Proposta de trabalho - caderno de actividades página 82.
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